Será que é viável interligar o SPDA a malha de aterramento?
Eu não sei quanto a proibição mas veja só: imagine que as malhas sejam interligadas. E aí o pára-raio atrai um raio e o condutor SPDA serve de condução.
Toda e qualquer carcaça de equipamento ficará com o mesmo potencial do raio no ponto do pára-raio, por causa do terra interligado ao SPDA.
Isto resultaria em choque elétrico se uma pessoa estiver em contato com tais carcaças.
Agora veja só se o barramento neutro estiver interligado ao do terra, o que acontece na maioria das instalações: o neutro estaria com o mesmo potencial da ponta do pára-raio. E os equipamentos conduzirão sob altíssima tensão, resultando em uma queima em massa.
Na minha opinião, está interligação é suicida.
terça-feira, 25 de março de 2008
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3 comentários:
Carlos,
Na minha opinião e de acordo com a NBR 5410 e 5419. Isto é, neste caso os aterramentos devem estar 100%, pois o risco maior seria uma falha no aterramento...
Não é para evitar qualquer encaminhamento indevíduo que as descidas de SPAD são interligadas primeiramente a uma haste enterrada?
Na verdade deve todas a malhas de terra devem ser interligadas para equalização de potencial. Neste caso especifico não há problema pois a resitência do aterramento é mais baixa logo o "raio" irá "prefirir" ir para o terra ( no caso hastes ou pela fundação da estrutura caso o SPDA for estrututal) e além disso existe os DPS, que não deixarão passar essa corrente do raio. Claro que isso só funcionará se estiver tudo instalado dentro nas normas.
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